terça-feira, 30 de abril de 2013
VEJA OS TIPOS DE CLAREAMENTOS DENTAL, PARA MANTER OS DENTES BRANCOS.
Há, basicamente, duas formas possíveis de clarear os dentes: o clareamento por meio de luzes (Halógena, LED ou Laser) e o clareamento dental caseiro. Odontologia Moderna, os resultados de ambos os métodos são semelhantes, o que varia é a duração dos procedimentos. "O tratamento com luz é bem mais rápido por utilizar um gel clareador bem mais forte que o gel utilizado no clareamento caseiro(peróxido de carbamida). Enquanto os ativados por luz proporcionam resultado imediato, o tratamento caseiro leva pelo menos três semanas",
No consultório, um gel clareador (peróxido de carbamida) é aplicado nos dentes, sem que haja contato com os lábios e gengivas. Depois, um feixe de luz é aplicado para ativar o produto e acelerar o processo de branqueamento. Em casa, um gel mais fraco (peróxido de carbamida) é colocado em uma moldeira de silicone. No lugar do laser, recomenda-se repetir a aplicação do gel branqueador para obter resultados positivos.
as grandes vantagens do tratamento estético são: aumento da autoestima e conquista de autoconfiança. “Por outro lado, o paciente deve estar ciente que ambos os métodos promovem sensibilidade dentária temporária, principalmente nos tratamentos ativados por luz. Além disso, pessoas com restaurações nos dentes da frente deverão trocá-las após o procedimento”, diz.O resultado dos tratamentos tem duração média de dois anos, desde que o paciente tome os devidos cuidados: não fumar e não ingerir alimentos pigmentados, como refrigerantes, café, açaí, molhos de tomate e chocolates. Além, é claro, de visitar o dentista a cada seis meses e escovar os dentes depois de cada refeição. Como prevenção, a dica da dentista é usar creme dental para sensibilidade antes do procedimento.
Clarear os dentes exige cuidados especiais no pós-tratamento e, principalmente, na escolha do método e dos produtos que farão o branqueamento. alguns produtos, geralmente caseiros, podem atingir e matar a polpa dentária (parte viva do dente), provocando sensibilidade exacerbada e possibilidade de fraturas. Quanto ao risco de tumores, fique tranquila. O peróxido pode sim causar câncer, porém em concentrações acima de 50%.
O clareamento dental é indicado para pessoas acima de 16 anos e não garante resultados iguais para todos os pacientes. Não é recomendado para tratar manchas acinzentadas ou de cor marrom forte, que podem ter sido ocasionadas pelo uso do antibiótico tetraciclina na infância, ou por tratamentos de canal. No último caso, o clareamento deve ser interno ao dente, quando indicado,
O custo médio para branquear os dentes varia de R$ 200 a R$ 300 por arcada no método caseiro, e R$ 400 a R$ 700 por arcada no tratamento ativado por luz.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
O Hospital Infantil Albert Sabin, com apoio da ONG Operação Sorriso, realiza nesta quinta-feira, 29, a avaliação pós-operatória de 111 crianças e adolescentes que se submeteram às intervenções cirúrgicas para correção de lábio leporino e/ou fenda palatina, no mutirão ocorrido em abril de 2012. As consultas iniciam às 8 horas, no Núcleo de Atendimento Integrado ao Fissurado, do Albert Sabin, que fica na Rua Tertuliano Sales, 544, Vila União.
Essa é a segunda etapa de revisão dos pacientes que participaram do mutirão no ano passado. Serão avaliados o desenvolvimento e o estado de saúde através de consultas com cirurgiões plásticos e fonoaudiólogos. Caso seja constatada a necessidade de outras cirurgias ¨C ou o tratamento de especialidades, como odontologia, entre outras ¨C a equipe médica fará o encaminhamento. As famílias também recebem orientações sobre o processo pós-operatório.
Os pacientes são, normalmente, acolhidos no Núcleo de Atendimento Integrado ao Fissurado por uma equipe multiprofissional, que inclui fonoaudiólogos, pediatras, psicólogos, assistentes sociais, cirurgiões plásticos, dentistas e geneticista. Para isso, basta ligar para o telefone 3101-4214 e solicitar o agendamento de uma consulta. Por mês, são realizadas, no Albert Sabin, hospital da Secretaria da Saúde do Estado, cerca de 36 cirurgias reconstrutivas da face.
Lábios Leporinos
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada 650 crianças nasce com fissura lábiopalatina no Brasil. O lábio fissurado e/ou a fenda palatina são aberturas no lábio, palato ou tecido mole da parte posterior da boca. Entre as principais causas da má formação estão o uso de álcool, cigarros, realização de raios X na região abdominal, deficiência nutricional, estresse emocional, hereditariedade, dentre outras. As conseqüências da fissura na vida de uma criança vão além da estética, podem causar problemas auditivos, infecções crônicas, má nutrição, má formação da dentição e dificuldades no desenvolvimento da fala. Freqüentemente, observa-se o abandono escolar e a baixa da autoestima, ocasionando também problemas psicológicos.
Essa é a segunda etapa de revisão dos pacientes que participaram do mutirão no ano passado. Serão avaliados o desenvolvimento e o estado de saúde através de consultas com cirurgiões plásticos e fonoaudiólogos. Caso seja constatada a necessidade de outras cirurgias ¨C ou o tratamento de especialidades, como odontologia, entre outras ¨C a equipe médica fará o encaminhamento. As famílias também recebem orientações sobre o processo pós-operatório.
Os pacientes são, normalmente, acolhidos no Núcleo de Atendimento Integrado ao Fissurado por uma equipe multiprofissional, que inclui fonoaudiólogos, pediatras, psicólogos, assistentes sociais, cirurgiões plásticos, dentistas e geneticista. Para isso, basta ligar para o telefone 3101-4214 e solicitar o agendamento de uma consulta. Por mês, são realizadas, no Albert Sabin, hospital da Secretaria da Saúde do Estado, cerca de 36 cirurgias reconstrutivas da face.
Lábios Leporinos
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada 650 crianças nasce com fissura lábiopalatina no Brasil. O lábio fissurado e/ou a fenda palatina são aberturas no lábio, palato ou tecido mole da parte posterior da boca. Entre as principais causas da má formação estão o uso de álcool, cigarros, realização de raios X na região abdominal, deficiência nutricional, estresse emocional, hereditariedade, dentre outras. As conseqüências da fissura na vida de uma criança vão além da estética, podem causar problemas auditivos, infecções crônicas, má nutrição, má formação da dentição e dificuldades no desenvolvimento da fala. Freqüentemente, observa-se o abandono escolar e a baixa da autoestima, ocasionando também problemas psicológicos.
tomou posse a nova diretoria do CONASS ( CONSELHO NACIONAL SECRETARIOS DE SAUDE )
Tomou posse hoje (24), em Brasília, a nova diretoria do CONASS para a gestão 2013/2014. O secretário de Estado da Saúde do Amazonas, Wilson Alecrim se mantém no comando da instituição. A cerimônia contou com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, do presidente do Conasems, Antonio Carlo Nardi, da presidente do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro, do representante da Opas, Félix Rígoli, além de parlamentares e secretários do Ministério da Saúde.
Reeleito por unanimidade na Assembleia de março, Alecrim citou, em seu discurso de posse as principais ações realizadas pelo Conselho ao longo do ano de 2012 e destacou a atuação em relação à luta por financiamento adequado para o SUS. “O CONASS tem lutado por mais recursos para a saúde e aderiu, inclusive, ao Movimento Saúde +10. Temos incentivado as Secretarias Estaduais de Saúde a coletar as assinaturas necessárias nos estados para que possamos avançar com essa proposta no Congresso Nacional".
Alecrim falou também, sobre apresentação da proposta do CONASS para a ampliação do orçamento do Ministério da Saúde em 2013, feita aos relatores geral e setorial de orçamento.
O presidente citou ainda, outras questões trabalhadas pelo Conselho, como o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde; o desenvolvimento e conclusão do “Levantamento da organização, estrutura e ações da área de recursos humanos das Secretarias Estaduais de Saúde”; a cooperação técnica com as secretarias estaduais de saúde; além do fortalecimento das relações institucionais do CONASS.
Entre as prioridades para a gestão 2013/2014, Alecrim afirmou que o financiamento continua na pauta como uma agenda inconclusa, assim como o déficit de profissionais médicos no Brasil e a regulamentação do artigo 17 da Lei n. 141/12 que diz respeito aos rateios de recursos do SUS.
O presidente do Conasems, Antonio Carlos Nardi, enfatizou a parceria entre os conselhos e lembrou que, mesmo apesar das divergências em alguns pontos, CONASS e Conasems têm sempre como meta o fortalecimento da saúde pública brasileira. “Estamos sempre à disposição, para juntos continuarmos na militância, sabendo que podemos contar com o CONASS nas esferas de pactuação”, afirmou.
Para o representante da Opas, Félix Rígoli, a reeleição de Wilson Alecrim, bem como a posse da nova diretoria, trazem continuidade às ações desenvolvidas pelo CONASS e renovam a esperança para o futuro.
Já para a presidente do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro, o momento que o país atravessa coloca uma responsabilidade muito grande para os atores políticos. “A saúde tem um papel estratégico importante e precisamos romper determinadas barreiras, pois sabemos que a saúde pública precisa dialogar com outras políticas públicas”, ressaltou.
O deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Saúde, Darcísio Perondi, afirmou que a saúde está na pauta do Congresso Nacional. “Essa é uma agenda da sociedade que movimenta o governo. Precisamos aproveitar esses espaços para pactuar os rumos que queremos dar ao SUS”, conclui.
Alexandre Padilha, ministro da Saúde, ressaltou e agradeceu pela parceria do CONASS e parabenizou o Conselho pela sua atuação marcante no fortalecimento do SUS.
Confira abaixo a nova composição da Diretoria do CONASS para a Gestão 2013/2014
Presidente: Wilson Duarte Alecrim – SES/AM
Planos de Saúde.
PLANOS DE SAÚDE
Ministério e ANS anunciam mais rigor no monitoramento
Novo relatório divulgado nesta quarta-feira contemplam, além do descumprimento dos prazos, negativas de cobertura
O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ampliaram os critérios para suspensão temporária da comercialização de planos de saúde. O novo relatório de monitoramento, além do descumprimento dos prazos estabelecidos para marcação de consultas, exames e cirurgias, considera também os itens relacionados à negativa de cobertura, como o rol de procedimentos, o período de carência, a rede de atendimento, o reembolso e o mecanismo de autorização para os procedimentos. De dezembro de 2012 a março deste ano, foram recebidas 13.348 reclamações sobre garantia de atendimento, envolvendo 509 operadoras de planos de saúde.
O relatório foi apresentado nesta quarta-feira (24), pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal. “Este é mais um esforço do Ministério e da ANS para que os planos de saúde atendam de forma adequada aos usuários”, explicou o ministro. “A incorporação dos novos critérios melhora ainda mais o monitoramento, pois além dos prazos, também passa a ser considerada a negativa de cobertura”, completou.
Padilha chamou a atenção para a importância dos cidadãos se manifestarem quanto à satisfação do atendimento. “A palavra do usuário do plano de saúde é muito importante, porque o monitoramento das operadoras é feito a partir das reclamações”, disse, destacando que o crescente mercado reforça a necessidade de aprimoramento das regras de regulação.
O documento é referente ao período compreendido entre 19 de dezembro de 2012 e 18 de março deste ano. Das 509 operadoras com pelo menos uma reclamação sobre o não cumprimento dos prazos máximos para atendimento ou de negativa de cobertura registradas nesses três meses, 480 são operadoras médico-hospitalares e 29 estão voltadas à assistência exclusivamente odontológicas.
Devido à ampliação do escopo do monitoramento, as novas suspensões de planos de saúde ocorrerão em julho, para que possam ser somados dois períodos de acompanhamento com os mesmos critérios. A avaliação das operadoras em relação às garantias de atendimento previstas na Resolução Normativa nº 259 é realizada a cada três meses de acordo com dois critérios: comparando-as entre si, dentro do mesmo segmento e porte, e a avaliação evolutiva de seus próprios resultados. No Brasil, mais de 48,6 milhões de pessoas têm planos de saúde com cobertura de assistência médica e outros 18,4 milhões, exclusivamente odontológicos.
SUSPENSÃO ANTERIOR – Das 29 operadoras suspensas no último monitoramento, referente ao período de 19/09 a 18/12 de 2012, 12 recuperaram sua situação assistencial no primeiro trimestre de 2013. Das 17 restantes que permanecem suspensas, oito já foram encaminhadas para saída do mercado – sendo duas em liquidação extrajudicial e seis em portabilidade especial –, duas estão em direção técnica e sete estão sendo conduzidas para este regime.
MONITORAMENTO - O Ministério da Saúde, por meio da ANS, tem adotado uma série de medidas para tornar mais rígido o monitoramento das operadoras de planos de saúde com objetivo de melhorar o atendimento do cidadão aos serviços contratados.
Desde 2011, a Agência apresentou cinco relatórios de monitoramento, que resultaram em três medidas de suspensão da comercialização de planos de saúde. No total, 396 planos de 56 operadoras tiveram sua comercialização suspensa temporariamente. Destas, 16 foram reincidentes quanto ao não cumprimento da norma durante os quatro primeiros períodos de monitoramento e, portanto, indicadas para a abertura de processo do regime especial de direção técnica para correção das anormalidades administrativas e assistenciais graves.
Outras 11 operadoras foram convocadas para assinar Termo de Compromisso com a ANS para adoção de medidas de melhoria como: estrutura de rede, marcação de procedimentos, central de atendimento e práticas de gestão das demandas assistenciais.
Outras 11 operadoras foram convocadas para assinar Termo de Compromisso com a ANS para adoção de medidas de melhoria como: estrutura de rede, marcação de procedimentos, central de atendimento e práticas de gestão das demandas assistenciais.
MAIS MEDIDAS – As operadoras de planos de saúde que não cumprem os critérios de garantia de atendimento definidos pela ANS estão sujeitas a multas que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil. Em casos de reincidência, podem sofrer medidas administrativas, como a suspensão da comercialização de parte ou da totalidade dos seus planos de saúde e a decretação do regime especial de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos seus dirigentes.
Outra medida importante é que, agora, as operadoras de planos de saúde são obrigadas a justificar, por escrito, em até 48h, o motivo de ter negado autorização para algum procedimento médico, sempre que o usuário solicitar. Cada vez que deixarem de informar a cláusula do contrato ou dispositivo legal que explique a negativa serão penalizadas em R$ 30 mil. A medida, anunciada este ano, começa a ser aplicada em 7 de maio. A negativa de cobertura é a principal reclamação de usuário – respondeu por 75,7% das 75.916 reclamações recebidas pela ANS em 2012.
A ANS alerta para que o consumidor denuncie a operadora caso não consiga agendar o atendimento com os profissionais ou estabelecimentos de saúde credenciados pelo plano, dentro do prazo máximo previsto ou tenha negadas as coberturas previstas em contrato.
Para isso, o cliente conta com os seguintes canais de atendimento: Disque ANS (0800 701 9656), Central de Relacionamento no sítio eletrônico da Agência (www.ans.gov.br) e os 12 Núcleos da ANS nas principais capitais brasileiras.
HISTÓRICO DO MONITORAMENTO
HISTÓRICO DO MONITORAMENTO
Período
|
Total de reclamações
|
Operadoras médico-hospitalares com reclamações
|
Operadoras exclusivamente odontológicas com reclamações
|
Operadoras com planos suspensos
|
Planos suspensos
|
19/12/2011
18/03/2012 |
2.981
|
191
|
14
|
------
|
------
|
19/03/2012
18/06/2012 |
4.682
|
162
|
02
|
37
|
268
|
19/06/2012
18/09/2012 |
10.144
|
233
|
08
|
38
|
301
|
19/09/2012
18/12/2012 |
13.600
|
415
|
20
|
29
|
225
|
19/12/2012
18/03/2013 |
13.348
|
480
|
29
|
-------
|
--------
|
Atendimento à imprensa
Agência Nacional de Saúde Suplementar: (21) 2105-0034/ 0044/0074
A Secretaria da Saúde vai reforçar ainda mais a busca de casos novos de hanseníase. Com esse objetivo, promove na terça-feira, 30 de abril, encontro da coordenação estadual do Programa de Hanseníase com 100 coordenadores da Atenção Básica, Vigilância Epidemiológica e programa de hanseníase dos 27 municípios silenciosos, aqueles que não registraram casos da doença em 2012. Em 2010 havia 40 municípios silenciosos. Manchas claras em qualquer parte do corpo com diminuição ou perda da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato, podem ser sinais da hanseníase. A doença pode causar deformidades físicas. Com o diagnóstico logo no início e com o tratamento imediato podem ser evitadas. O encontro acontecerá no Hotel Mareiro, Avenida Beira Mar, 2380, Meireles, das 8 às 17 horas.
A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, causada pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium leprae). Não é hereditária e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada. Apresenta múltiplas manifestações clinicas e se exterioriza, principalmente por lesões dos nervos periféricos e lesões cutâneas. Em um país endêmico como o Brasil, em qualquer pessoa com alteração de sensibilidade na pele deve-se pensar em hanseníase. Situações de pobreza como precárias condições de vida, desnutrição, alto índice de ocupação das moradias e outras infecções simultâneas podem favorecer o desenvolvimento e a propagação da hanseníase.
A transmissão se dá entre pessoas. Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar – MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim transmiti-lo para outras pessoas suscetíveis. O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem porque a maioria tem capacidade de se defender contra o bacilo. O contato direto e prolongado com a pessoa doente em ambiente fechado, com pouca ventilação e ausência de luz solar, aumenta a chance da pessoa se infectar. Assim que a pessoa doente começa o tratamento deixa de transmitir a doença.
No país, a hanseníase indica tendência de estabilização dos coeficientes de detecção de casos da doença. Nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste os patamares ainda são considerados elevados. No Ceará, em 2010, foram diagnosticados 2.149 casos novos, atingindo um coeficiente de detecção geral de 25,4 por 100.000 mil habitantes. Com esse índice, segundo o Ministério da Saúde o Ceará fica no 13º lugar no ranking nacional e o 4º do Nordeste, em número de casos novos. Para a Secretaria da Saúde do Estado, ao mesmo tempo em que as ações de vigilância epidemiológica são intensificadas é necessário manter os profissionais do Programa Saúde da Família lá nos municípios motivados e preparados para atuar na detecção precoce dos casos. Os técnicos da Sesa também destacam a importância da mobilização social, com a participação dos conselhos municipais de saúde, nas das ações de prevenção e de conscientização da população sobre os cuidados com a doença.
A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, causada pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium leprae). Não é hereditária e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada. Apresenta múltiplas manifestações clinicas e se exterioriza, principalmente por lesões dos nervos periféricos e lesões cutâneas. Em um país endêmico como o Brasil, em qualquer pessoa com alteração de sensibilidade na pele deve-se pensar em hanseníase. Situações de pobreza como precárias condições de vida, desnutrição, alto índice de ocupação das moradias e outras infecções simultâneas podem favorecer o desenvolvimento e a propagação da hanseníase.
A transmissão se dá entre pessoas. Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar – MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim transmiti-lo para outras pessoas suscetíveis. O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem porque a maioria tem capacidade de se defender contra o bacilo. O contato direto e prolongado com a pessoa doente em ambiente fechado, com pouca ventilação e ausência de luz solar, aumenta a chance da pessoa se infectar. Assim que a pessoa doente começa o tratamento deixa de transmitir a doença.
No país, a hanseníase indica tendência de estabilização dos coeficientes de detecção de casos da doença. Nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste os patamares ainda são considerados elevados. No Ceará, em 2010, foram diagnosticados 2.149 casos novos, atingindo um coeficiente de detecção geral de 25,4 por 100.000 mil habitantes. Com esse índice, segundo o Ministério da Saúde o Ceará fica no 13º lugar no ranking nacional e o 4º do Nordeste, em número de casos novos. Para a Secretaria da Saúde do Estado, ao mesmo tempo em que as ações de vigilância epidemiológica são intensificadas é necessário manter os profissionais do Programa Saúde da Família lá nos municípios motivados e preparados para atuar na detecção precoce dos casos. Os técnicos da Sesa também destacam a importância da mobilização social, com a participação dos conselhos municipais de saúde, nas das ações de prevenção e de conscientização da população sobre os cuidados com a doença.
Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe até o dia 10 de maio.
O Ministério da Saúde prorroga a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe até o dia 10 de maio. Devem se vacinar idosos com mais de 60 anos, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, além das pessoas que têm doenças crônicas do pulmão, coração, fígado, rim, diabetes, imunossupressão e transplantados.
Até as 18 horas desta quarta-feira (24) foram imunizadas 14,9 milhões de pessoas, ou seja, 47,6% da meta do Ministério da Saúde de imunizar 31,3 milhões de pessoas que fazem parte dos grupos prioritários, incluindo os doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade. A meta da campanha, que começou dia 15 de abril, é vacinar 80% do público-alvo.
O Ministério da Saúde recomenda aos municípios e estados que não atingiram a cobertura adequada que intensifiquem as ações para que as pessoas sejam imunizadas, inclusive com abertura dos postos de vacinação aos sábados. “Isso é importante para que a população possa ter acesso e chegar ao inverno protegida”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, que alertou, ainda, para que as pessoas não deixem para a última hora.
A região Sul conseguiu a maior adesão da população. Excluindo as doses aplicadas em doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade, foram vacinados quase 3 milhões de pessoas, representando 60,46% de cobertura da região Sul. Em sequência, a região Centro-Oeste conseguiu vacinar 876.967 pessoas, ou 40,01% do público-alvo. A região Sudeste, por sua vez, vacinou 4,9 milhões de pessoas, o que representa 35,3% do total. Na região Norte foram imunizadas mais de 919 mil pessoas, correspondente a 38,53% do total. A região Nordeste já imunizou 37,79% do público-alvo, ou seja, mais de 3,2 milhões de pessoas.
PREVENÇÃO- O Ministério da Saúde ainda recomenda a adoção de medidas de higiene pessoal para evitar a contaminação por influenza. É importante higienizar as mãos com água e sabão, com frequência, principalmente depois de tossir ou espirrar; após usar o banheiro; antes de comer; antes de tocar os olhos, boca e nariz.
Também é recomendável que as pessoas evitem tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; usar lenço de papel descartável e proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar. O secretário do Ministério da Saúde explica ainda que é aconselhável ao doente não sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas), para diminuir a chance de disseminação e evitar aglomerações e ambientes fechados.
Muitos pacientes perguntam se pode ocorrer a rejeiçao de um implante. A perda de um implante significa que ele não se integrou ao osso corretamente, ou que a integração foi perdida depois de algum tempo.
O implante odontológico é feito de titânio que é um metal que não sofre corrosão quando inserido no corpo humano e não apresenta fenômenos de rejeição imunológica. A rejeição propriamente dita é quando o sistema imunológico da pessoa identifica um corpo estranho e tenta destruí-lo ou removê-lo do corpo para defender a integridade do indivíduo.
Na verdade um implante pode sim ser perdido porém por mecanismos diferentes que podem ocorrer isolados ou em conjunto. Podemos citar de forma sucinta alguns fatores como: sobrecarga de força sobre o implante, infecção ao redor do implante, fixação insatisfatória do implante no momento da instalação, técnica cirurgica inadequada, qualidade dos implantes, higiene do campo cirúrgico.
O sucesso da técnica é devido a um bom conjunto de fatores e estas características do titânio sem dúvida são positivas, mas por si não garantiriam o sucesso do procedimento. O sucesso depende, em suma, do planejamento da técnica cirúrgica, um profissional competente e bem treinado na técnica pode alcançar excelentes resultados.
Vou responder aqui algumas dúvidas muito comuns sobre a rejeição de implante dentário:
- não é normal haver dor na região do implante. Seria importante o paciente delimitar se a dor é na gengiva ou se é mais interna. Ajuda no diagnóstico. Muitas vezes o paciente liga e diz que oimplante está mole, sendo que se trata apenas do provisório que ficou solto.
- não é normal haver mobilidade do implante ou do dente. Podem ser sinais de rejeição do implante.
- Em situações onde o implante fica perto do nervo pode haver aumento da sensibilidade (hiperestesia), que muitas vezes é reversível. Também pode haver parestesia (perda de sensibilidade).
- Após a falha de um implante é normal sim removermos o implante dental e esperarmos um prazo que varia entre 2 e 3 meses. O organismo por si só limpa a região e forma um novo osso ali. Apesar da ansiedade e frustração do paciente, é o melhor a fazer sim.
- Em alguns casos podemos colocar um implante no mesmo local, no mesmo ato de retirada do implante ruim.
- A perda de um implante não tem nada a ver com tumores ou câncer. Se houver dor retiramos e pronto, em 3 meses iremos realizar novamente.
- A carga imediata sempre gera mais chance de insucesso do que em um procedimento normal. Se você não tiver pressa para terminar o seu tratamento não faça carga imediata. Suas chances de sucesso compensam o risco de problemas.
- Pús e secreções também não são normais na região de enxertos e implantes, sinal de alerta.
Implantes Dentarios Sem Dor, Sem cortes sem Pontos
Implantes Dentários sem cortar gengiva, sem levar pontos e dentes fixos numa hora. O implante de Dentes Feito por cirurgia guiada por computador com Guia CAD-CAM é tecnologia recente na implantologia dentária. com as tecnologias avançando cada vez mais. muita gente que perderam seus preciosos dentes no passado, hoje tem a era da implantodontia avançada e moderna com a evolução da novas tecnologias dentro da odontologia.
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